Um espaço de repouso para seus filhos 24 horas por dia. Oferecemos auxilio pedagógico e reforço nas dificuldades encontradas no decorrer de suas atividades curriculares, sempre visando à comodidade e solução aos pais e filhos.
Aos Pais
Bebês nascem, crianças crescem, adolescente se desenvolvem. Tudo isso num longo espaço de tempo, aparentemente curto, pois passa rápido demais, quando vê, já estão na fase adulta, dando início a sua independência.
Os pais, desde a primeira vez que colocam os olhos em seus filhos passam a zelar pela sua segurança e educação, sem deixar de cumprir com suas obrigações diárias, pessoais e profissionais. Sem negar suas necessidades próprias de distração, lazer e até mesmo intimidade. São muitos os compromissos dos quais seu filho ainda não pode participar, havendo assim necessidade de uma solução para que sua rotina não seja tão afetada.
sexta-feira, 27 de abril de 2012
DESENVOLVIMENTO DA CRIANÇA DE 6 E 7 ANOS
e Desenvolvimento
* Dar tempo para com-
* Maior amadurecimento neuro- pletar as tarefas.
muscular.
* Dar oportunidades
* Vocabulário até 2.500 palavras. para usar a iniciativa,
deixando-a agir por si
* Faz pergunta sobre tudo que a mesma.
rodeia. Tem iniciativa.
* Encorajar a criança
tomar posse em
grupos,mas não forçar
* Distingue melhor a realidade da fantasia.
* Contar e fazer contar
* Curiosidade sexual mais acentuada. histórias.
* Período de Transição entre individualismo e participação em * Evitar chamar atenção,
grupos maiores. procurar colocar a criança à
vontade. Evitar discussões.
* Mostram alguns graus de pensamentos abstratos.
* Aumenta o poder de concentração da atenção.
* Conhece e usa palavras descritivas e de ação.
* Maior capacidade de compreender, discutir e enfrentar
situações emocionais.
quinta-feira, 26 de abril de 2012
Desenvolvimento Infantil
Os primeiros anos de vida de uma criança são marcados por grandes transformações e descobertas. Aos poucos, os pequenos começam a entender o mundo em que vivem e aprendem a lidar consigo mesmos e com os outros. Para ajudar você a compreender melhor o universo infantil, preparamos alguns comportamentos de cada faixa etária.
0 a 3 anos
Ação que realiza Comportamento Como se comunica
No primeiro mês, reage Desenvolve um tipo Quando ouve a voz
perante barulhos muito diferente de choro dos pais, o bebê vi-
altos e pode se assustar para cada problema a cabeça.
com o barulho inespera- que se apresenta,
do. como por exemplo, Comunica-se através
o constante e agudo do choro e ruídos. Imita alguns sons
Passa boa parte do de vogal.
tempo dormindo. Com brincadeiras e Neta fase, é importante organizar a rotina
músicas o bebê fica do bebê, tornando os horários das atividades
Seu sistema visual é agitado, realizando fixas, como por exemplo, trocar a fralda depois
limitado, portanto só movimentos de pernas, da mamada ou dar banho todos os dias na
enxerga algum objeto braços, sorri e dá gri- mesma hora.
ou alguém se estiver tinhos.
bem próximo a ele. É importante que a rotina seja de forma
razoavelmente metódica.
no 2º ao 3º mês, o
bebê já começa a
acompanhar objetos
e pessoas com os
olhos e reconhece
os pais.
Abre e fecha as mãos,
leva-as à boca e suga
os dedos.
Segura objetos com
firmeza por certo tem-
po e consegue pegar
objetos suspensos.
quinta-feira, 19 de abril de 2012
DIA DO ÍNDIO
Dançam Mariri, e cantam cantoria em sua língua.
Dentro da aldeia, cada um é dono de si próprio, são livres, tem sua liberdade. Ser índio é viver junto com sua família, com seus parentes, sua comunidade, cuidando da sua vida, é receber cada parente de braços abertos, e não ter diferença de sangue preto ou branco, é ser tudo igual.
Todo índio é trabalhador, plantador, caçador, índio não é brigador. índio é índio porque não tem cara de branco, seu corpo é diferente, o jeito de caminhar é diferente. O cabelo é liso, não tem muita barba, e nem pelos enrolado nos braços e nas pernas. Tem pelo liso no suvaco e na canela. São iguais e diferentes, diferentes na língua, jeito e costumes, igual no corpo, na inteligencia, no respeito, somos todos iguais, índio, negros e brancos, sentir ser índio, é não ter vergonha de ser índio na frente do branco, é sentir ser o primeiro habitante dessa terra, é sentir a floresta, rios, igarapé, tudo que pertence a natureza. os índios precisam ser respeitados, os índios são as raízes das florestas.
Datas Comemorativa
quarta-feira, 18 de abril de 2012
Interação entre as crianças
César Coll apóia sua teoria nas idéias do suíço Jean Piaget (1896-1980) e do russo Lev Vygotsky (1896-1934). "É necessário que o professor deixe de ser um mero conferencista e estimule a pesquisa e o esforço, em vez de se contentar com a transmissão de soluções já prontas", escreveu Piaget emPara Que Serve a Educação?, de 1973. Segundo ele, a criança não é um robô, que apenas retém as informações tal como elas lhe são apresentadas, mas um sujeito que interpreta o que a escola se propõe a ensinar. Em outras palavras, toda criança constrói o conhecimento intermediada pelo outro.
Já Vygotsky diz que as interações sociais são as alavancas do processo educativo. Segundo ele, é essencial a turma travar contato com o maior número de pessoas, adultos e crianças, inclusive os colegas, numa relação de ajuda mútua. A você cabe o papel de ampliar o conhecimento, mas sempre partindo do que cada criança já sabe, com base em suas experiências prévias dentro e fora da escola. Escreveu Vygotsky: "Tanto quem ensina como quem recebe a informação aprende, pois, ao ensinar, o parceiro mais experiente reorganiza seu conhecimento e assim sabe cada vez mais".
Atividade em grupo
Na família e na vida profissional e social, é preciso saber se expressar, consultar, questionar, fazer planos, tomar decisões, estabelecer compromissos e partilhar tarefas. Essas ações, envolvendo aspectos práticos, éticos e estéticos, podem ser relativamente simples, como é o caso de escolher o que preparar para uma refeição ou um trajeto. Outras vezes, são complexas, como estabelecer prioridades num orçamento e atribuir responsabilidades na realização de um projeto.
Na escola, atividades em grupo qualificariam para desafios como esses, tão necessários na vida social.
Mas isso frequentemente esbarra em obstáculos.
Quem acha que o papel do professor é só "passar" conhecimentos talvez veja a aprendizagem ativa e interativa como um devaneio teórico ou como ilusões de certas propostas pedagógicas. Isso, na prática, reduz o ensino à instrução individual em massa, quando as classes não são coletivos de trabalho cooperativo. Essa visão leva a uma prática em que só o professor tem a palavra e a interação dos estudantes é desprezada. Por isso, as turmas são simplesmente reunidas - não se pensa em construí-las. Atitudes dessa natureza, aliás, têm o respaldo de famílias que veem um convite à diversão quando se abre espaço à participação dos filhos.
Já quem reconhece a importância dessa participação ativa e interativa e se dispõe a promovê-la em situações reais enfrenta bem o desafio de colocá-la em prática mesmo em classes numerosas - como mostrou a reportagem Como Agrupo Meus Alunos?, capa da edição de março de NOVA ESCOLA. Para promover a autonomia, não bastam materiais didáticos e um professor protagonista. É preciso propor à classe atividades coletivas mais estruturadas do que as aulas expositivas, pois todos devem estar motivados e conscientes do sentido delas.
Para isso, cabe ao professor atuar com seus colegas e com a coordenação pedagógica, aliás, com a mesma dinâmica que pretende propor em sala de aula. Além de se perguntar "de que forma a atividade em grupo melhora o ensino da minha disciplina?", é necessário formular outra: "De que forma minha disciplina pode promover nos grupos a aprendizagem cooperativa?" Sim, é possível também ter a disciplina a serviço dessa formação coletiva e não apenas o inverso. Com isso, tem-se o foco na aprendizagem e no desenvolvimento da turma, não somente no ensino de conteúdos.
É claro que nem tudo deve ser feito de forma coletiva, pois são igualmente essenciais a exposição do professor e tarefas individuais de crianças e jovens, mas é preciso compor esses momentos articulando com coerência as ações pessoais e coletivas. Essa construção conceitual e afetiva depende do trabalho em grupo, em que se desenvolvem afinidade e confiança, identificam-se potencialidades e aprende-se com os demais. Com a diversificação do planejamento, são contempladas as diferentes necessidades e propensões dos alunos. Não só na rede pública, mas especialmente nela, os mais beneficiados por essa construção são os que vêm de contexto cultural limitado, sem outras oportunidades que não as da escola para a sua emancipação.
As boas escolas desenvolvem práticas apropriadas a cada faixa etária. Isso porque é bem diferente desenvolver conteúdos de instrução em atividades cooperativas se for uma classe de alfabetização com professora única ou se for uma sala de adolescentes com vários professores de disciplinas. Mas a prática faz sentido desde a Educação Infantil até a pós-graduação. Aliás, logo mais estarei com quase 40 mestrandos, que não esperam minha chegada para começar a aula. Já estarão discutindo as leituras da semana em seus grupos de referência. Atitudes semelhantes podem ser encontradas em diferentes cursos, famílias e empresas, mas sempre em coletivos que valorizem a autonomia e a cooperação.